Quem sou eu

Um publicitário que vive a nostalgia dos anos 70, 80 e 90.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Lembra do Ravengar?

Foi um dos personagens mais marcantes da novela Que Rei Sou Eu, telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida no horário das 19 horas, entre 13 de Fevereiro e 16 de Setembro de 1989.Foi escrita por Cassiano Gabus Mendes e Luís Carlos Fusco e dirigida por Jorge Fernando, Lucas Bueno e Mário Márcio Bandarra, tendo sido apresentada em 185 capítulos. Ravengar (Antônio Abujanga) era um feiticeiro misterioso que fazia papel de vilão na novela. Para quem não lembra da trama ai vai. Relatava o ano de 1786, três anos antes da Revolução Francesa. Após a morte do rei Petrus II, o trono do reino de Avilan é assumido pela rainha Valentine, uma histérica que não estava preparada para o governo. No entanto, em seu testamento, o falecido rei revela haver deixado um filho bastardo, que teve com a camponesa Maria Fromet, e seria o herdeiro do trono. A rainha Valentine é dominada pelos conselheiros reais: Crespy Aubriet, Gaston Marny, Bidet Lambret, Gerárd Laugier e Vanolli Berval, que com seu jogo de cintura comandam completamente a rainha. O único conselheiro honesto de Avilan é Bergeron Bouchet, que sofre com o assédio de Valentine. Ele é casado com a bela Madeleine, a única mulher do reino que sabe escrever, e tem ideais feministas. Madeleine é objeto do desejo de Ravengar, o bruxo da corte. Na ausência do sucessor do trono, os conselheiros reais coroam o mendigo Pichot rei, como se fosse o verdadeiro filho de Petrus II. A armação é obra de Ravengar. Porém, há uma conspiração entre a classe pobre de Avilan, que busca derrubar o governo para instituir uma sociedade menos opressiva, já que o reino é corroído pela corrupção de seus governantes e injustiças sociais. Dentre eles está Loulou Lion, a dona de uma taberna que sabe a verdade sobre o filho do rei; e Corcoran, o bobo da corte, que é um rebelde infiltrado no palácio. Mas o líder da revolução é Jean Piérre, que, ao descobrir que é o filho bastardo do rei, passa a lutar pela coroa que lhe pertence. Todavia, não só de heroísmo sobrevive Jean Piérre. Sua luta é entremeada por duas mulheres apaixonadas: a jovem Aline, e Suzanne, a bela esposa do conselheiro Vanolli Berval, que disputam o seu amor.



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